Concurso Polícia Penal – ES: 600 vagas confirmadas, afirma governador

O Espírito Santo terá um novo concurso Polícia Penal, para o preenchimento de 600 vagas, de concórdia com o governador Renato Casagrande (PSB), que fez o pregão em suas redes sociais. A medida visa fortalecer o quadro da corporação e contribuir para a segurança pública do estado.

Depois a autorização do concurso, a expectativa agora é pela escolha da secretária organizadora e pela publicação do edital. A remuneração inicial para os aprovados neste incumbência é de R$ 4.929,35. No entanto, com a progressão na curso, o valor pode chegar a R$ 9.892,03.

Requisitos e atribuições do incumbência

Para ingressar na curso, é preciso ter o ensino médio completo e carteira de habilitação na categoria “B” ou superior. O Policial Penal atua na gestão do sistema prisional, sendo responsável por planejar, organizar, monitorar, executar e estimar as rotinas da unidade prisional.

Outrossim, ele garante a segurança, a ordem e a disciplina dentro dos estabelecimentos penais, utilizando técnicas próprias para coibir ações violentas e proteger pessoas e bens.

Esse profissional também fiscaliza o trabalho e o comportamento das pessoas privadas de liberdade, assegurando que sigam os regulamentos e normas, conforme a Lei de Realização Penal.

Suas responsabilidades ainda incluem outras atividades previstas na Lei Complementar Estadual n° 743/2013.

Último concurso

O último concurso da Secretaria de Estado da Justiça do Espírito Santo (Sejus) foi realizado em 2023 e também ofereceu 600 vagas para o incumbência de Inspetor Penitenciário.

O concurso, que atraiu 38.101 candidatos, ofertou iniciais de R$ 4.341,06, somando o vencimento base de R$ 3.741,06 e o auxílio-alimentação de R$ 600. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.

O concurso, que teve inscrições encerradas em agosto e provas aplicadas em outubro do ano pretérito, consistiu em diversas etapas: prova objetiva, redação, teste de habilidade física, revista psicotécnico, revista de saúde, heteroidentificação, investigação social e curso de formação.

A prova objetiva cobrou conhecimentos em diversas áreas, porquê Língua Portuguesa, Informática Básica, Raciocínio Lógico, Atualidades, Direitos Humanos, Recta Administrativo, Recta Penal e Processo Penal.

Por término, o edital definia a validade do contrato por dois anos, a partir da homologação do resultado final, podendo ser prorrogada por igual período, conforme a premência da Sejus.